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domingo, 5 de outubro de 2014

O EVANGELHO NO MUNDO E NOS CORAÇÕES


150 anos de O Evangelho Segundo o Espiritismo

O Evangelho no Mundo e nos Corações

PARTE III – O ESPIRITISMO

NARRADOR: Quando estava perto de partir Jesus anunciou que não nos deixaria órfãos. Que enviaria o Consolador Prometido, que ficaria eternamente conosco, e, dezoito séculos depois, na França surge o Espiritismo, a Doutrina dos Espíritos.
No século XIX quando a Terra já tinha progredido bastante nas Ciências e na Filosofia  Deus envia para a França um espírito missionário com uma grande tarefa.
Em 1854 acontecia um fenômeno incrível e ao mesmo tempo intrigante;  mesas que falavam, se movimentavam e respondiam perguntas.
O Prof. Hippolyte Leon Denizard Rivail, um conhecido professor nascido em Lyon e  que futuramente se tornaria Allan Kardec,  é convidado por um amigo para visitar uma dessas sessões, e lá chegando, começou a observar o fenômeno chegando à conclusão de que por trás daquelas mesas que se movimentavam e respondiam perguntas existiam inteligências: os Espíritos.
Os Espíritos eram nada mais nada menos que serem como nós, que continuavam vivos no Mundo Espiritual, após a desencarnação, apenas sem o corpo de carne.
Prepara perguntas que os Espíritos vão passar a responder em diversos lugares diferentes através de vários médiuns.
Reúne as respostas em um livro e em abril de 1857 chega ao mundo o 1.o livro da Codificação Espírita: O LIVRO DOS ESPÍRITOS.

O Prof. Hippolyte então passa a assinar Allan Kardec, nome que tinha usado em uma reencarnação anterior entre o povo druida.
O  Espiritismo é a ciência que veio revelar aos homens a existência e a natureza do mundo espiritual e as suas relações com o mundo corporal.
- Deus é nosso Pai e Criador de todas as coisas. (existência de Deus)
- Somos espíritos imortais habitando temporariamente um corpo físico. (imortalidade da alma)
- Nosso corpo é apenas um instrumento para que nós, Espíritos, possamos evoluir.
- Tudo o que fazemos tem uma consequência boa ou ruim para nós.
- A Terra é apenas um dos mundos habitados e que aqui vivemos apenas um pedacinho de nossa vida eterna.(pluralidade dos mundos habitados)
- Fomos criados por Deus simples e ignorantes e destinados à perfeição e para isso temos que passar por diversas reencarnações, ir e vir evoluindo um pouquinho de cada vez.(reencarnação)
- Quando desencarnamos e vamos para o plano espiritual podemos nos comunicar com aqueles que ficaram na Terra.(comunicabilidade)
A Doutrina Espírita trouxe informações fundamentais para todos nós, esclarecimento e consolo.

Música cantada: AS TRÊS REVELAÇÕES – Demetrio Pavel Bastos
(Enquanto a música é cantada entram pelos três corredores do salão crianças representando as 3 revelações. Na primeira parte da música entram as que representam Moisés e Jesus. Na segunda parte da música** entra a criança representando o Espiritismo.)
As Três Revelações
Revelou Moisés, o médium hebreu
Que Deus é justiça e o mundo aprendeu
Também é amor, revelou Jesus
Exemplificando nos braços da cruz
Moisés, Jesus, revelam justiça e amor
Moisés, Jesus, revelam justiça e amor!
E prá completar, quem quer liberdade
Precisa estudar inteira a verdade
**No Espiritismo Consolador
Na voz de Kardec, o Codificador
Moisés, Jesus, revelam justiça e amor
Verdade, verdade, na voz do Codificador!

NARRADOR: Em 1861 Allan Kardec lança mais um livro: O LIVRO DOS MÉDIUNS, e algum tempo depois começa a se dedicar a um novo livro.
Os Espíritos amigos, como sempre, se faziam presentes ao lado de Allan Kardec e buscavam encorajá-lo. Ele sentia a sua presença constante a inspirá-lo, transmitindo coragem. Os amigos espirituais sabiam que a fé de Kardec era muito grande e que ele resistiria a todos os ataques que surgissem.
FALA DE UM  ESPÍRITO AMIGO (voz em off)


“Aproxima-se a hora em que te será necessário apresentar o Espiritismo tal qual ele é, mostrando a todos onde se encontra a verdadeira doutrina ensinada pelo Cristo.”
“Tenho, porém, fé em ti, como tu tens fé em nós, e sei que a tua fé é das que transportam montanhas e fazem caminhar por sobre as águas. Coragem, pois, e que a tua obra se complete. Conta conosco e conta sobretudo com a grande alma do Mestre de todos nós, que te protege de modo muito particular.”

NARRADOR: Em 1863 a saúde de Kardec estava um pouco abalada e então, atendendo ao conselho dos amigos espirituais, ele se retira para Ségur a fim de poder trabalhar com mais tranquilidade em um novo livro. Ninguém sabia sobre o que ele estava escrevendo, nem mesmo a sua esposa, Amelie Boudet, que havia permanecido em Paris. Um dia, a Sra. Amelie recebe a visita da Senhorita V, uma médium que visitava a capital francesa e desejava encontrar-se com o Codificador.

CENA DA MÉDIUM COM AMÉLIE BOUDET
Depois da fala da narração entram em cena a médium Senhorita V. 
 e a Sra. Amelie Boudet

MÉDIUM: - Sra. Amelie, bom dia! Vim de Lyon para passar alguns dias em Paris e gostaria de ver o Sr. Allan Kardec.
AMELIE BOUDET: - Infelizmente  isso não será possível, pois o meu esposo se encontra fora da cidade.
MÉDIUM: - Ah, que pena! Ainda hoje à tarde regressarei a Lyon.
AMELIE BOUDET: - Já que não poderá vê-lo, o que ele muito lamentará, não poderia se transportar em Espírito até onde se encontra, e vê-lo?
MÉDIUM: - Sim, eu o vejo! Acha-se num aposento muito iluminado, no pavimento térreo; há ali três janelas... Oh!... e como tudo é alegre! A casa é circundada por jardins... por toda parte árvores e flores... Tudo respira a calma e tranquilidade... Ele está sentado, próximo a uma janela, trabalhando... Está cercado por uma multidão de Espíritos que lhe conservam a boa saúde... alguns há que parecem muito elevados, e o inspiram; um deles especialmente parece ser superior a todos os demais, porque recebe muitas homenagens.
AMELIE BOUDET: - Acaso consegue perceber a natureza do trabalho de que meu marido se ocupa?
MÉDIUM: - Um momento... Vejo um Espírito que segura um livro de grandes proporções... ele está abrindo e me mostrando o que se acha escrito... leio: Evangelho.
                 - Bem, preciso ir embora!! Adeus, sra. Amelie!
AMELIE BOUDET: - Adeus, Srta! Bom retorno a Lyon.

NARRADOR: Tempos depois, Kardec vai relatar esse acontecimento em um texto, que mais tarde seria publicado na Revista Espirita, dizendo que foi para ele mais uma prova do interesse que os Espíritos tinham pelo trabalho que estava sendo preparado, bem como da assistência dispensada a ele e as suas atividades.
As duas saem de cena. Entra Allan Kardec.
- Eu havia me afastado de Paris e trabalhava em meu livro sobre os Evangelhos. Não tinha falado com ninguém o assunto do livro, nem mesmo para minha esposa. E, vejam só, a médium descreveu com precisão o local onde me encontrava, o salão da casa que dava para um lindo jardim.

Minha esposa ignorava que eu estivesse nesse cômodo. Poderia com mais certeza supor que eu estivesse no escritório, trabalhando. Nada, consequentemente, poderia influenciar o pensamento da médium.
Conservei o título em segredo e até o meu editor, Sr. Didier, só ficou sabendo na época da impressão. O título era IMITAÇÃO DO EVANGELHO e foi lançado com esse nome.
Somente mais tarde, aconselhado pelo Sr. Didier e por algumas outras pessoas, é que mudei para O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO.
Kardec sai de cena

NARRADOR: E em abril de 1864 surge O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO, a terceira obra da Codificação.
VOZ DO ESPÍRITO DE VERDADE(em off)
- Acaba de aparecer um novo livro; é uma luz mais brilhante que vem clarear a vossa marcha. Há dezoito séculos, por ordem de meu Pai, vim trazer a palavra de Deus aos homens de boa vontade. Esta palavra foi esquecida pela maioria dos homens, e a incredulidade, o materialismo vieram abafar o bom grão que eu tinha depositado em vossa Terra. Hoje, por ordem do Eterno, os Espíritos bons, seus mensageiros, vêm a todos os pontos do globo fazer ouvir a trombeta retumbante. Escutai suas vozes; são destinadas a vos mostrar o caminho que conduz aos pés do Pai celestial. Sede dóceis aos seus ensinos; os tempos preditos são chegados; todas as profecias serão cumpridas.

NARRADOR: O Evangelho Segundo o Espiritismo chega ao mundo trazendo as explicações sobre o ensino moral deixado por Jesus.
O Evangelho de Jesus representa para todos nós um código de conduta a ser seguido, é o roteiro infalível para a nossa felicidade futura.
Muitos pontos dos Evangelhos até então não eram entendidos porque faltava a chave que iria abrir para todos nós a porta para que pudéssemos penetrar no verdadeiro sentido dos ensinos do Cristo.
Essa chave é o Espiritismo.



















Vídeo  - Música: O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO – Cesar Tucci
Jesus havia dito que seria preciso lembrar
As coisas que ele disse e o Homem não soube entender
Que o Consolador enviaria para melhor explicar
E para a humanidade outras lições Ele iria trazer

De modo figurado muita coisa Jesus explicou
O Homem orgulhoso muitas delas não quis aceitar
Então era preciso que o tempo passasse também
E amadurecessem as ideias para Ele chegar

Dezoito séculos depois Allan Kardec trouxe à luz
O Evangelho Segundo o Espiritismo
A chave prá entender Jesus
O Evangelho Segundo o Espiritismo
A chave prá entender Jesus

Texto elaborado com base em: O Livro dos Espíritos, O Evangelho Segundo o Espiritismo, Obras Póstumas, Revista Espírita, Apostila da FEB- 1.o ciclo de infância.
Músicas: As Três Revelações(Demétrio Pavel Bastos), Bem-Aventuranças(Tim e Vanessa), Histórias de Jesus(Vilma de Macedo Souza), O Evangelho Segundo o Espiritismo(César Tucci).




O EVANGELHO NO MUNDO E NOS CORAÇÕES


150 anos de O Evangelho Segundo o Espiritismo

O Evangelho no Mundo e nos Corações


PARTE II – JESUS

NARRADOR: Tempos depois, Deus enviou a Terra a segunda revelação.
Jesus nasceu em Belém da Judéia. Seus pais, Maria e José, eram de Nazaré. Nessa cidade Jesus vivia alegremente com seus pais. Era um menino sadio e gostava de brincar, como os outros meninos de sua idade. Sempre muito comportado, não maltratava os animais nem as plantas, e jamais foi visto agredindo seus companheiros. O pai de Jesus trabalhava em sua oficina ao lado da casa. José era carpinteiro. Jesus gostava muito de estar junto ao pai, e quando cresceu um pouco mais, começou a ajudá-lo na execução das encomendas. Manejava com habilidade o martelo, o serrote e outras ferramentas. Fazia trabalhos com a madeira.
Jesus e sua família sempre iam ao Templo, pois eram muito religiosos. Numa dessas idas ao Templo,  quando tinha apenas 12 anos, enquanto José e Maria estavam distraídos, Jesus foi sentar-se com os Doutores da Lei, no Templo, deixando-os surpresos com os seus conhecimentos e com sua inteligência.
Foi batizado por João Batista no Rio Jordão dando início a sua grande missão aqui na Terra, que era mostrar aos homens que eles deveriam se amar uns aos outros.
Dentre os muitos fatos extraordinários da vida de Jesus, podemos citar as curas dos doentes em geral: cegos, paralíticos, leprosos, loucos...
 Jesus curava os doentes da alma e do corpo para mostrar que estava com a verdade, e que seus ensinamentos, quando aplicados, fariam o homem feliz.

Jesus é chamado o Cristo, porque Cristo quer dizer o enviado de Deus. Ele é o nosso Mestre pelos ensinamentos que nos transmitiu.
Jesus disse que “não veio destruir a lei”, isto é a lei de Deus; veio cumpri-la, veio dar-lhe o verdadeiro sentido e adaptá-la ao grau de entendimento dos homens.
O Cristo foi o iniciador da mais pura, da mais sublime moral, da moral evangélico-cristã, que há de renovar o mundo e aproximar os homens e torna-los irmãos: que há de fazer brotar de todos os corações a caridade e o amor do próximo e estabelecer entre os humanos uma solidariedade comum. 




















HISTÓRIAS DO EVANGELHO
O Evangelho de Jesus ensina como devemos viver
E conta histórias tão lindas que eu nunca mais, nunca mais vou esquecer.
Da viúva que deu duas moedinhas, de Lázaro, que ressuscitou,
De Zaqueu, que subiu na árvore, do filho pródigo que prá casa voltou.
Do paralítico que ficou curado, do bom samaritano que ajudou,
De Bartimeu, o cego da estrada, e da mulher que Jesus não condenou. [Refrão]
De Nicodemos, o que não sabia que Jesus falava de reencarnação,
Do semeador que lançou suas sementes, do rei que teve de seu servo compaixão.
Dos homens que enterraram os talentos, da árvore boa que só bons frutos dá.
De duas portas, uma larga e outra estreita e de setenta vezes sete perdoar. [Refrão]
Da multiplicação dos pães e dos peixinhos, do filho da viúva de Naim,
Dos dois homens que oravam diferente, do centurião e sua fé sem fim.
Da cura do endemoninhado, dos dez leprosos e só um que voltou,
Da fé e do grãozinho de mostarda, do moço rico que tão triste ficou. [Refrão]


AS BEM-AVENTURANÇAS

Mestre Jesus
Do alto do monte ensinou
Sua voz como um canto ecoou
Me ensine o caminho Senhor
Do Reino de Paz
Disse Jesus:
Bem-aventurados sois vós, o sal da terra
Que brilhe a vossa luz, a Luz do mundo
Bem-aventurados sois vós
Os pobres de espírito
Bem-aventurados sois vós
Que estais aflitos
Bem-aventurados sois vós
Os pacíficos
Que brilhe a vossa luz, a Luz do mundo
Bem-aventurados sois vós
Os limpos de coração
Bem-aventurados sois vós
Os que perdoam
Bem-aventurados sois vós
Os que choram
Que brilhe a vossa luz, a Luz do mundo






sábado, 4 de outubro de 2014

O Evangelho no Mundo e nos Corações







150 anos de O Evangelho Segundo o Espiritismo
O Evangelho no Mundo e nos Corações

INTRODUÇÃO
NARRADOR(para a infância): Eu queria tanto entender tudo, saber de tudo. Às vezes eu fico pensando por que a gente ainda não sabe de todas as coisas, não conhece tudo... Por que Deus não mostra de uma vez só o que precisamos saber?

Mas agora acho que comecei a entender. Peguei O Livro dos Espíritos e encontrei uma pergunta bem interessante: aqui os Espíritos Superiores falam que cada coisa tem que vir no seu tempo certo. Que a verdade é como a luz. O homem precisa se habituar pouco a pouco. É mais ou menos como quando ficamos muito tempo no escuro e as luzes são acesas de repente... A gente tem que ir abrindo os olhos aos poucos para poder enxergar direito. Com a verdade é assim também. Deus tem mandado através dos tempos, pessoas, missionários, para revelar as suas leis para todos nós.
Hoje nós vamos fazer uma pequena viagem no tempo e conhecer os reveladores das leis de Deus aos homens. Venham comigo!!!!

PARTE I - MOISÉS

NARRADOR: Numa época passada, na longínqua região do Egito, morava um povo que ficou conhecido como construtor de pirâmides. As pirâmides são grandes monumentos de pedra feitos para conservar o corpo dos faraós e seus pertences para outra vida, porque eles acreditavam na vida após a morte. Os Faraós eram reis considerados deuses.
Nessa época o povo hebreu que vivia naquelas terras era escravo. Experimentava um tempo duro, num instante histórico e dolorido de suas vidas.
 O povo hebreu distinguia-se dos demais de sua época pela crença no Deus único. Foi ali que nasceu um menino, cuja epopéia inscreveu-se nas páginas sagradas da memória do povo. Seus primeiros dias foram marcados pelo perigo da morte, porque o Faraó havia mandado que matassem, ao nascer, todos os meninos hebreus, com o objetivo de conter o crescimento da população, que poderia, no futuro, rebelar-se contra os egípcios.
O menino foi colocado pela mãe, numa espécie de berço de vime e solto nas águas do rio Nilo, próximo ao lugar onde a filha do Faraó costumava banhar-se. A princesa o encontrou e decidiu criá-Io como filho, levando-o para seu palácio. Assim cresceu Moisés, cujo nome significa salvo das águas, protegido e educado na corte egípcia.
 Soube ele, já adulto, ser hebreu e não conteve no íntimo a dor de ver o seu povo padecendo as tristezas da escravidão . Desejou defender a causa do seu povo, o que lhe criou desentendimentos com o governo egípcio, a ponto de ser expulso daquelas terras.. Peregrinou pelo deserto até encontrar um lugar, Midiã, onde resolveu se instalar e se casou.
Porém, certo dia Moisés ouviu uma voz, que parecia vir de um arbusto envolto em fogo , que lhe dizia: – “Moisés, tenho acompanhado a trajetória de sofrimento do teu povo e estou decidido a libertá-lo. Volte para o Egito e tire o povo hebreu de lá.” Moisés resolveu partir, em cumprimento à ordem espiritual.
Então ele rumou para o Egito, disposto a conseguir a libertação do seu povo. O Faraó, no entanto, se fazia irredutível, não permitindo a saída dos hebreus, visto que como escravos eram de extrema utilidade para os egípcios.
 Depois de muitas tentativas, Moisés conseguiu convencer o Faraó a libertar o povo escravo, deixando que eles saíssem das terras do Egito.
Conduzindo os peregrinos de Israel pelo deserto, Moisés encontrou um oásis onde havia muitas palmeiras e nascentes de água. Dias e dias se passaram.  Depois de muitas andanças, o povo de Israel chegou ao deserto do Sinai.
Moisés subiu ao Monte Sinai e quando desceu, trazia nas mãos um código de leis: os Dez Mandamentos da Lei Divina, talhados em pedaços de pedra.
Os dez mandamentos serão lidos por uma voz em off

I- Só existe um Deus. Ame a Deus e não as imagens que representem outros deuses.
II- Não fale o nome de Deus em vão.
III- Santifique o dia de sábado.
IV- Respeite e ame seu pai e sua mãe.
V- Não mate.
VI- Seja fiel a quem ama.
VII- Não roube.
VIII- Não minta, nem acuse ninguém.
IX- Não deseje o que não é seu.
X- Não queira demais coisas materiais.
Para a Mocidade/G. de Estudos
I- Eu sou o Senhor, vosso Deus, que vos tirei do Egito, da casa da servidão. Não tereis diante de mim, outros deuses estrangeiros. Não fareis imagem esculpida, nem figura alguma do que está em cima do céu, nem embaixo na Terra, nem do que quer que esteja nas águas sob a terra. Não os adorareis e não lhes prestareis culto soberano.
II- Não pronunciareis em vão o nome do Senhor, vosso Deus.
III- Lembrai-vos de santificar o dia de sábado.
IV- Honrai a vosso pai e a vossa mãe, a fim de viverdes longo tempo na terra que o Senhor vosso Deus vos dará.
V- Não mateis.
VI- Não cometais adultério.
VII- Não roubeis.
VIII- Não presteis testemunho falso contra o vosso próximo.
IX- Não desejeis a mulher do vosso próximo.
X- Não cobiceis a casa do vosso próximo, nem o seu servo, nem a sua serva, nem o seu boi, nem o seu asno, nem qualquer das coisas que lhe pertençam.
NARRADOR: Essa lei contida nos 10 mandamentos é de todos os tempos e de todos os países e, por isso, tem caráter divino. Ela não muda, porém, Moisés também precisou criar uma lei civil ou disciplinar para conter, pelo medo, o povo rebelde e indisciplinado, durante os 40 anos em que conduziu o povo pelo deserto.





































screens de um filme bíblico .